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Resumo: entre tantas notícias ruins e angustiantes nas telas de televisão e de aparelhos eletrônicos, parece não haver escapatória: estaríamos todos condenados a uma existência cheia de restrições, conflitos e desafios de ordem natural e humana. Mas não podemos enxergar o mundo apenas por essa lente. Existe um universo cheio de possibilidades esperando ser construído, por nós mesmos. Mãos à obra!
Os desafios do cotidiano
A vida financeira das pessoas apresenta vários desafios. Precisamos desde cedo entender conceitos de planejamento, como guardar dinheiro, como gastar menos ou melhor. Precisamos saber se podemos contratar uma dívida ou não.
Conhecer sobre investimentos também é importante. Mesmo que você use outra pessoa como seu mentor ou seu agente, você precisa entender um pouco do assunto, para que ninguém inescrupuloso ou desonesto se aproveite de você.
Ao longo do tempo, aparecerão – inevitavelmente – situações em que pode cair numa armadilha e ter problemas graves se você não estiver preparado.
Na segunda fase da vida (como eu gosto de chamar), quando muita gente constitui família, devemos refletir e planejar as finanças de modo conjunto a nossos esposos, esposas, companheiros, companheiras, parceiros, parceiras – seja qual denominação damos a quem está nessa jornada conosco.
Temos que falar sobre finanças, grana, projetos de vida, investimentos, dívidas.
Perfis de personalidade
E aqui queremos chamar a atenção para um traço de personalidade que sempre causa alguma discussão: a diferença entre pessoas otimistas e pessoas pessimistas.
Aqui não estamos tratando de discutir o conceito técnico, empírico ou acadêmico de cada um desses perfis, muito mais é sobre como esses jeitos de ser no dia-a-dia afetam nosso processo de buscar a liberdade financeira (ou equilíbrio financeiro, como usamos muito aqui em ahoradodinheiro.com.br).
E também queremos tirar da conversa os que dizem que não são uma coisa nem outra e sim são realistas. Vamos falar desse perfil em outra oportunidade!
Quero aqui trazer a discussão para os otimistas, nosso perfil favorito.
O legado dos otimistas para a humanidade
Numa sociedade democrática e capitalista como a nossa, os otimistas exercem função central. Só os otimistas se aventuram como empreendedores. Só os otimistas criam empresas, negócios, novos produtos, e desenvolvem soluções.
Não existem empresários com essência de pensamento pessimista. Veja que seria impossível para alguém que quer ter sucesso empresarial posicionar-se de maneira negativa frente aos desafios e à vida. E achando que o futuro será pior que o presente.
O otimismo é o traço de personalidade que permite que pessoas retirem dinheiro de suas economias para colocá-lo em risco, abrindo um negócio, por exemplo. Outras fazem empréstimos, buscam por investidores. Eles sempre têm uma visão positiva para o que está vindo à frente.
Veja o caso dos cientistas: sem uma expectativa muito otimista para suas ideias, experimentações e estudos, nem sairiam de casa. Uma vida dedicada a criar novos métodos de tratar doenças, a encontrar remédios novos. Achar novas maneiras de descobrir doenças. É claro que são muito otimistas. Esses caras quem nos salvar. Para eles, o futuro será sempre melhor.
Precisamos ser otimistas
Uma pessoa que resolve criar uma família também tem que ser otimista. Buscando criar o bem para si mesmo e para os outros que estão com ele.
Meu amigo, minha amiga, seja otimista. O futuro vai ser melhor.
Mas tenha um otimismo ativo. Vá em busca dos seus desejos. Planeje, estude, invista no melhor investimento que existe: você.
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