Está ficando cada dia mais difícil resistir e manter a vida financeira em ordem!

Está mais difícil ficar em equilíbrio financeiro atualmente? O que mudou nas últimas décadas para isso acontecer?

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Resumo – Está mais difícil ficar em equilíbrio financeiro atualmente? O que mudou nas últimas décadas para isso acontecer?

 

Será que é pedir demais?

 

Conseguir um bom emprego, com condições dignas de trabalho e remuneração suficientemente adequada às necessidades da vida. Não é pedir muito, certo?

Apesar de tantos obstáculos que devemos superar para finalmente conseguirmos um lugar ao sol, precisamos ficar sempre alertas.

 

Mas por quê toda essa cautela? 

 

Acompanhe nossa visão:

Se nos dedicamos tanto para estudar, conseguir um espaço no mundo profissional e juntar dinheiro, devemos cuidar do fruto de nosso trabalho com seriedade.

Isso significa construir a famosa “casca”, isto é, imunidade aos diversos apelos diários vindos das ofertas tentadoras.

Veja, não estamos sugerindo que você venda tudo para viver isoladamente nas montanhas.

Mas apenas repense sobre como você pode reduzir hábitos de consumo desnecessários e supérfluos.

 

Afinal, por quê este é o pior momento para enriquecer? (spoiler: para quem não toma cuidado)

 

Ao longo de toda a história da humanidade, temos exemplos de pessoas que desperdiçaram suas economias por conta de decisões equivocadas e também, em muitos casos, em razão de vícios dos mais variados tipos.

Apesar de alguns limitados tipos de tentações existirem há milhares de anos, também era consenso entre a maioria que bastava seguir no caminho correto para se desfrutar uma vida harmoniosa.

Assista ao último vídeo do canal

Então por quê resolvemos escrever este texto?

 

Agora, o ponto chave que queremos apresentar neste pequeno texto é o seguinte:

Nas últimas décadas, a publicidade e o marketing acumularam tanta informação e tanto conhecimento a respeito do funcionamento psicológico do ser humano, que convencer as pessoas a comprarem algo passou a ser um ato “decifrado”, ou seja, com um script previamente pronto (com altas chances de conversão, com se diz no jargão da área).

Como consequência, a quantidade e a qualidade das ofertas para fazerem você fazer coisas erradas com seu dinheiro aumentaram muito em relação ao passado. 

Se, nas décadas anteriores, o marketing se limitava aos anúncios de rádio, tevê, capas de revistas e jornais. 

Hoje, por outro lado, tem oferta em qualquer lugar para onde se olha. Telas, pontos de ônibus, paredes, filmes, etc. – sendo, muitos deles, subliminarmente escondidos…

Além disso, com a infinidade de dados pessoais que essas companhias têm acesso, fica muito mais fácil direcionar para você anúncios de produtos e serviços que terão maiores chances de venda.

 

Conclusão

 

Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Sabemos que muitas pessoas e empresas bem intencionadas fazem uso adequado destas novas ferramentas e, assim, conseguem aumentar a eficiência de seus processos de vendas, sem infringir as leis e a privacidade das pessoas.

A intenção deste texto é apenas lembrar você que pode ser interessante ter cuidado, uma vez que, devido à insistência, chega uma hora em que receber ofertas “desnecessárias”, “duvidosas” a todo momento não encontra resistência de nosso racional.

É aí que cometemos uma compra desnecessária.

Cuidado. Como dizem: “água mole e pedra dura, tanto bate até que fura!”

Talvez seja interessante você mover sua pedra de lugar. Que tal desligar as notificações de ofertas por um tempo? Faça o experimento.

JV 2

Por João Victorino

João Victorino é administrador de empresas e especialista em finanças pessoais. Formado em Administração de Empresas e com MBA pela FIA - USP. Executivo em empresas multinacionais nas áreas de desenvolvimento de negócios, marketing e estratégia. Possui ampla experiência no empreendedorismo e hoje divide esses aprendizados. Para isso, o especialista criou e lidera o canal A hora do dinheiro , com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.

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Por João Victorino

João Victorino é administrador de empresas e especialista em finanças pessoais com ampla experiência no mundo corporativo, liderando unidades de negócios, equipes e transformado estratégia em prática por todas as empresas em que trabalhou. Liderou grandes negociações com instituições financeiras de grande porte, com impacto de bilhões de reais em faturamento e receita.

Formado em Administração de Empresas e com MBA pela FIA – USP, professor de MBA do IBMEC, colunista da Investing.com, entre outras atividades.

Empreendeu em várias empresas como investidor, em paralelo com a vida executiva, e aprendeu com sucessos e fracassos nesse segmento.

Entendeu e aplicou a importância de ter equilíbrio financeiro ao longo de mais de 30 anos de investimentos em vários setores, com amplo sucesso. Fez 1 milhão de reais de patrimônio antes dos 30 anos de idade, e hoje divide esses aprendizados.

Para isso, criou e lidera a iniciativa A hora do dinheiro, com uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.

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