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Resumo – Nós, da equipe ahoradodinheiro, reforçamos a necessidade de se começar a investir o mais cedo possível (claro, dentro da realidade e do momento de vida específico de cada pessoa). Mas você sabia que, à exceção dos CDBs emitidos pelos bancos, para poder investir em uma maior diversidade de produtos, é necessário abrir uma conta em uma corretora de valores?
O acesso aos produtos de investimentos do mercado, como os títulos do Tesouro Direto, as Ações, os Fundos Imobiliários, os Fundos de Ações, entre outros, só pode ser feito através de sua conta na corretora.
Para abrir sua conta, é bem simples!
Nos últimos anos, o processo de abertura de uma nova conta em corretora foi bastante simplificado, e o tempo de espera para análise de seus dados pessoais também foi profundamente reduzido.
Veja aqui um passo a passo de como abrir uma conta em corretora:
Passo 1: Pesquise a corretora que ofereça segurança, credibilidade e taxas não abusivas.
Muitas corretoras já estão adaptadas para atuar no formato 100% digital.
Ou seja, não é mais necessário que você vá a uma agência ou sede para realizar seu cadastro de forma presencial.
Assim, você precisa apenas dar uma boa pesquisada e escolher aquela que te ofereça esta comodidade, além da garantia de que a empresa esteja preocupada em proteger seus dados e seu dinheiro.
Por isso, é sempre aconselhável ver o que os usuários estão falando da organização em sites como o reclame aqui, por exemplo.
Além disso, também é fundamental verificar se a corretora que você escolheu está devidamente autorizada para operar no mercado financeiro, com todos os registros devidamente regularizados. Você pode fazer essa pesquisa clicando aqui.
Não se pode esquecer de analisar as taxas de corretagem praticadas pela instituição.
Devido à entrada de novos concorrentes no setor, muitas corretoras estão oferecendo taxa zero de corretagem para várias classes de ativos. Veja se você encontra um desses planos, pode ser muito vantajoso!
Atenção: Cuidado com as corretoras de bancões tradicionais. Geralmente, o valor das taxas de corretagem praticadas por eles estão bem acima da média do mercado.
Passo 2: Busque o site (ou baixe o aplicativo) da corretora que você escolheu
Faça o cadastro com seus dados pessoais:
- Nome completo
- Documento de identificação
- Comprovante de Residência
Lembrando que é necessário que seu CPF esteja em situação regular.
Observação: Em algumas corretoras, pode ser solicitado para que você tire uma fotografia de um documento de identificação que pertença a você. Também pode ser solicitada uma fotografia de seu rosto (selfie), como mais uma garantia de segurança para você.
Passo 3: Espere pela aprovação do cadastro.
A análise de seus dados pode demorar alguns dias úteis (2 a 5 dias úteis). Mas, geralmente, sua conta é aprovada antes desse prazo.
Após a aprovação, você receberá em seu e-mail uma assinatura eletrônica. Guarde-a com cuidado, pois ela é a chave de segurança para acessar a sua conta, caso você esqueça sua senha, por exemplo.
Passo 4: minha conta foi aberta, devo preencher o formulário que indica os produtos mais adequados ao seu perfil
Agora você precisa saber qual é o seu perfil de investimento.
A depender do seu momento de vida, de quanto você pode investir, de quando precisará resgatar seu investimento, de quanto conhecimento você possui sobre finanças, entre outros fatores, a corretora vai sugerir quais os produtos mais adequados para o seu perfil, com base em um questionário que pode ser preenchido em menos de 10 minutos.
Geralmente, os perfil de investimento são classificados em conservador, moderado e arrojado.
Corretoras, distribuidoras, bancos, fintechs e plataformas de investimento: têm alguma diferença?
Devido ao fato de existirem inúmeras entidades atuando no mercado financeiro brasileiro, desde corretoras e distribuidoras, passando por bancos e fintechs e chegando até a plataformas de investimento, entre outras, as pessoas podem ficar um pouco perdidas em meio a tantas denominações.
Pensando nisso, aproveitamos a oportunidade para esclarecer que, desde 2009, a CVM permitiu que distribuidoras também atuassem no mercado de ações, atividade que antes era restrita apenas às corretoras.
Então, quando você encontrar a sigla DTVM (Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) junto ao nome da instituição em que você decidir abrir sua conta, saiba que ela também está autorizada a atuar no mercado de ações.
Além disso, também existem as chamadas plataformas de investimento, que nada mais são que ambientes de negociação (dentro da sua conta) onde se pode aplicar por conta própria nos ativos em negociação, tanto pelo site quanto pelo aplicativo da instituição.
Geralmente, as fintechs oferecem plataformas mais amigáveis para a pessoa física, permitindo que uma variedade mais ampla de produtos seja vista pelos investidores e pelas investidoras, diferentemente do que alguns bancos fazem ao priorizar a venda de seus próprios produtos.
Fonte
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
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