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Resumo: já reparou que, quando assinamos um contrato formal, ou mesmo quando contratamos serviços da vida moderna (como plano de dados da operadora de telefonia, aceitando os termos de uso de um novo aplicativo no celular, e fazendo cadastro para o período de teste gratuito de uma assinatura), as letras pequenas estão sempre lá, escondidas. Precisamos prestar atenção às condições a que aceitamos para que não haja surpresas indesejáveis no futuro.
Os contratos em nosso dia a dia
Todos os produtos ou serviços financeiros que adquirimos têm contratos (uso aqui o termo adquirimos na falta de uma palavra melhor. Poderia ser investidos, financiados. vamos chamar isso de comprar). Nossa vida é repleta de situações que são contratos.
Por exemplo, eu compro pão e tenho a obrigação de passar o cartão para pagar. A obrigação, a partir daí, é da maquininha, que tem o dever de pagar a padaria.
Eu tenho, agora, obrigação de pagar ao banco que, em última instância, é o dono do cartão. A compra está feita. Existem essas situações com várias outras entidades durante o mês, e todas essas relações são contratos.
Na relação com seus clientes, as grandes empresas deveriam investir mais na demonstração das cláusulas, uma a uma. Que tal fazer a leitura em voz alta dos contratos para os clientes ouvirem? O cliente teria o direito de parar a leitura e fazer perguntas. As empresas, por sua vez, dizem que os clientes não teriam interesse nisso. Pode ser que uns não tenham, mas será que são todos?
Seria uma forma muito legal de mostrar respeito aos seus clientes.
A importância da leitura de todo o contrato
Uma vez comprei um imóvel e o tabelião fez questão de ler todas as cláusulas da escritura em voz alta para
mim. Uau! Isso sim foi uma preocupação com o cliente. Gostei mesmo! Era um valor alto e eu tinha que estar ciente de tudo.
Eu sei que muita gente não quer ler. ninguém tem tempo para mais nada na vida louca que vivemos. Mas será que não seria uma boa ideia? Poderia até ser uma versão resumida (como um podcast dos contratos – ouça para entender melhor).
Então, se tiver dúvidas, não assine. Isso é sério, é muito importante se preocupar com tudo o que você assina, analisando todos os contratos e todas as condições que as empresas criam para você.
Existe uma diferença muito grande entre o preparo e o conhecimento das pessoas que compram, assinam, adquirem os produtos financeiros de um modo geral e as empresas que oferecem, vendem os produtos e escrevem os contratos.
Essa diferença precisa ser equilibrada.
Você tem ideias de como melhorarmos esse problema? comente abaixo para debatermos e encontrarmos novas soluções.
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