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Está na hora das reflexões de fim de ano

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Imagem: Artem Honchariuk - Dreamstime

Resumo – O ano de 2022 está no fim, e já iniciamos nosso processo de olhar para trás para vermos o que conquistamos até aqui, o que aprendemos e até mesmo o que não foi bom.

 

Em ahoradodinheiro, estamos buscando auxiliar as pessoas em suas finanças pessoais, através da oferta de conteúdos de qualidade e de ferramentas que possam ajudá-las a aplicar, na prática, o equilíbrio financeiro, a saúde econômica, enfim, uma vida mais equilibrada e feliz.

Vamos relembrar agora, brevemente, os principais acontecimentos do ano na economia e, sempre que possível, também reservar um espaço para celebrar as coisas boas que aconteceram ao nosso redor neste ano.

 

Inflação, juros e câmbio

 

Em 2022 vivemos um ano com inflação muito alta, juros igualmente nas alturas (justamente para combater a inflação) além do câmbio continuar em patamares elevados. O trio do terror.

Isso tudo, alinhado a uma eleição muito acirrada no país, numa disputa que nunca se viu antes (em inúmeros aspectos). No final desse processo, descobrimos quem vai exercer um novo mandato de presidente.

Enfim, quando há muita inflação, o resultado é o empobrecimento da população. Não adianta chorar, a realidade domina, por mais que os teóricos discordem. 

Os pobres são a camada da população que mais sofre no país e, por isso, manter a inflação baixa é uma meta a ser perseguida noite e dia. A inflação alta é o pai de todos os outros problemas na economia.

 

Impactos no dia a dia

 

Com isso, várias empresas tiveram desafios para manter suas atividades, e muitas reduziram suas equipes com inúmeras demissões, afligindo ainda mais as famílias. Vide as start-ups e fintechs.

Outro problema que agravou a situação das famílias foi o alto endividamento. O dado que mostra que 70% das famílias estavam endividadas ao longo do ano foi assustador. Falamos muito disso aqui.

Desafios muito grandes para nossa economia e para nosso país.

 

Contexto internacional

 

No mundo, a situação não estava melhor, com a eclosão de uma guerra absurda na Ucrânia, que agravou a crise econômica no planeta. 

Isso nos afetou também por conta do impacto no custo de produtos importados ou pela deterioração do risco no mundo, o que, por sua vez, aumenta o custo do dinheiro.

Como consequência, isso afasta os investidores de colocarem seu dinheiro em países em desenvolvimento (como o nosso), com um risco maior que o apresentado pelas economias desenvolvidas.

 

Hora de celebrar as coisas boas

 

Lembramos, porém, que você deveria olhar em volta e celebrar as coisas boas que ocorreram em sua vida.

É hora de parar um momento para comemorar a compra de algo que você queria, desejava e precisava. Motocicleta, bicicleta, máquina, móvel, eletrodoméstico, terreno, equipamento, não importa. 

Se você conseguiu, parabéns!

Se você formou um filho, ou conseguiu mantê-lo na escola que você queria, parabéns! Que boa notícia!

Aqueles que reduziram suas dívidas (ou saíram delas) – infelizmente foram poucos -, é hora de celebrar também!

Para aqueles que viveram um ano com alguma doença em si ou na família e venceram ou conseguiram melhorar, celebre também!

 

E renovar as esperanças para os próximos anos

 

Se aconteceram muito mais coisas negativas do que positivas em sua vida este ano e não tem nada para comemorar, tenha esperança para 2023. Renove sua intenção e atitude de ter um ano melhor

A vida não é fácil mesmo. Ela nos apresenta desafios o tempo todo, problemas grandes, difíceis e, muitas vezes, trágicos. Mas amanhã pode ser melhor.

Continue aprendendo, melhorando, e investindo naquele que é o melhor ativo que existe: você mesmo / você mesma e nas pessoas que você ama e que também te amam.

Tem uma frase do ex-primeiro ministro, presidente e estadista de Israel Shimon Peres, que diz:

“Sempre que eu caio, eu levanto e tento mais uma vez. Hoje eu perdi, quem sabe amanhã eu ganharei?”

Veja também:

Como tirar as promessas de ano novo do papel?

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