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Qual a diferença entre ativo e passivo nas finanças?

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Resumo – Entenda a diferença entre os conceitos de ativo e passivo nas finanças

 

Você já se perguntou qual a diferença entre ativos e passivos e como isso pode impactar sua saúde financeira? 

Entender esses conceitos é crucial para tomar decisões bem fundamentadas e construir um futuro financeiro estável. 

Vamos explorar cada um desses termos e fornecer exemplos claros para ilustrar suas distinções.

 

Ativos: Construindo Riqueza para o Futuro

 

Os ativos são os alicerces da prosperidade financeira. Eles representam tudo o que você possui e que tem potencial para gerar renda ao longo do tempo. Aqui estão alguns exemplos de ativos:

 

Imóveis para Investimento: Propriedades que você aluga para terceiros podem gerar um fluxo constante de renda passiva.

Ações e Títulos: Investir em mercados financeiros pode aumentar seu patrimônio ao longo do tempo, seja por meio de valorização de ações ou pagamento de dividendos.

Empresas Próprias: Se você é empreendedor, sua empresa pode ser um ativo valioso, proporcionando ganhos financeiros e crescimento ao longo do tempo.

Educação e Habilidades: Seu conhecimento e habilidades também são ativos. Investir em educação e desenvolvimento pessoal pode abrir portas para oportunidades de carreira mais lucrativas.

Poupança e Investimentos: Contas de poupança e investimentos, como fundos mútuos ou planos de aposentadoria, são ativos financeiros que geram renda ao longo do tempo.

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Passivos: Drenando Recursos Financeiros

 

Por outro lado, os passivos são todas as obrigações financeiras que consomem seus recursos. Eles não contribuem para a construção de riqueza e, muitas vezes, requerem desembolsos regulares. Aqui estão alguns exemplos de passivos:

 

Empréstimos e Financiamentos: Pagamentos mensais de consórcios, empréstimos estudantis ou financiamentos de carros são exemplos de passivos que retiram dinheiro regularmente.

Despesas Fixas: Contas recorrentes, como aluguel, contas de serviços públicos e seguros, são necessárias, mas representam passivos, pois são despesas regulares.

Cartões de Crédito: Se não forem pagos integralmente a cada mês, os saldos de cartões de crédito acumulam juros, transformando-se em passivos onerosos.

Estilo de Vida Não Sustentável: Compras impulsivas e hábitos de consumo excessivos podem criar passivos financeiros, pois consomem recursos sem gerar retorno.

Ativos Desvalorizados: Certos investimentos podem se tornar passivos se perderem valor ao longo do tempo, como propriedades que exigem mais manutenção do que valorização.

 

O equilíbrio é a chave

 

Ao construir sua base financeira, é fundamental equilibrar a criação de ativos que geram renda com a gestão cuidadosa dos passivos. 

O objetivo é maximizar seus ativos e minimizar seus passivos, proporcionando uma base robusta para o crescimento financeiro a longo prazo. 

Mas é importante reforçar a ideia de que é possível sim manter determinados passivos em sua vida, como um carro e uma casa, caso façam sentido para seus objetivos e tenham sido devidamente planejados.

Diferentemente de muitos gurus e influencers por aí, não é pecado ter algum passivo, desde que caiba em seu planejamento e você realmente saiba o que está fazendo

Este entendimento é essencial para tomar decisões corretas e alcançar a tão desejada estabilidade financeira.

Lembre-se, o conhecimento é a chave para o sucesso financeiro. Ao aplicar esses conceitos em sua vida, você estará no caminho certo para construir um futuro financeiro sólido e sustentável.

Por João Victorino

João Victorino é administrador de empresas e especialista em finanças pessoais. Formado em Administração de Empresas e com MBA pela FIA - USP. Executivo em empresas multinacionais nas áreas de desenvolvimento de negócios, marketing e estratégia. Possui ampla experiência no empreendedorismo e hoje divide esses aprendizados. Para isso, o especialista criou e lidera o canal A hora do dinheiro , com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.

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